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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(3): 252-257, jun. 2001. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-285584

ABSTRACT

Recentemente disponível para uso comercial no Brasil, o iodo 123 (123I) apresenta várias vantagens em relação ao iodo 131 (131I) para estudos tireoideanos. O objetivo deste estudo foi a padronização de valores de referência para o índice de captação do 123I em 6 e 24 horas em uma amostra de indivíduos procedentes de Porto Alegre, RS. Uma equação sugerida para estimar a captação do radioiodo em 24 horas a partir dos valores de 6 horas também foi avaliada. Trinta e nove voluntários (29 mulheres, 10 homens, idade média 34 anos) eutireoideanos, foram submetidos ao teste de captação do 123I como descrito a seguir: 1231 (CNEN-IEN, Rio de Janeiro) 0,037MBq foram administrados por via oral e a atividade na tireóide foi determinada 6 e 24 horas após, através da contagem na região cervical por 60 segundos. A captação foi expressa como percentual da dose administrada (Captação por cento = (contagens cervicais - contagens da coxa) / ( contagens do padrão - contagens do ambiente). A estimativa da captação em 24 horas foi feita através da equação: Captação 24h por cento = 73,2 x Log10 (por cento captação em 6 horas) -, 55,7. O valor médio da captação em 6 horas foi de 15,8 por cento +/- 3,3 (I.C. 95 por cento 9,4-22,2 por cento) e em 24 horas 24,6 por cento +/- 6,4 (I.C. 95 por cento 12,7- 36,1 por cento). Uma correlação significativa entre os valores estimados e medidos em 24 horas foi encontrada (r = 0,55, p < 0,01), mas com importante variação individual. Resumindo, definimos os valores de referência do índice de captação do 123I para nossa população e sugerimos seja adotado o tempo de 6 horas como rotina.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Iodine Radioisotopes , Thyroid Gland , Brazil , Reference Values , Thyroid Gland/physiology
2.
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo ; 9(21): 9-12, jul.-dez. 1997.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-214165

ABSTRACT

Com o objetivo de pesquisar a presença do vírus tipo I, linfotrópico para células T (HTLV-I), foram avaliados vinte pacientes em tratamento hemodialítico crônico do Serviço de Nefrologia do Hospital Säo Vicente de Paulo e 7.770 doadores de sangue do Banco de Sangue Oswaldo Cruz. O teste ELISA de terceira geraçäo para pesquisa de anticorpos anti-HTLV-I foi negativo em todas as amostras coletadas dos pacientes em tratamento com hemodiálise. Nos 7.770 doadores de sangue, a prevalência foi de 0,02 por cento. Conclui-se que, apesar da transmissäo do HTLV-I dar-se frequentemente através de transfusäo de sangue e que os pacientes em hemodiálise säo submetidos a um grande número de transfusöes, näo houve nenhum soropositivo. O tempo em hemodiálise, o número de transfusöes e as demais variáveis analisadas näo apresentaram relaçäo com a infectividade pelo HTLV-I. Enfatiza-se, entretanto, a necessidade de cuidados individuais na prevençäo da transmissäo do HTLV-I e sugerem-se rotinas específicas a serem seguidas em centros de hemodiálise


Subject(s)
Humans , HTLV-I Infections/transmission , HTLV-I Antibodies , Renal Dialysis/adverse effects , Blood Transfusion/adverse effects
3.
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo ; 9(20): 15-9, jan.-jun. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-205408

ABSTRACT

Com o objetivo de determinar a prevalência de anticorpos anti-HCV e os fatores associados à infecçäo, foram avaliados, através de testes ELISA de terceira geraçäo, 20 pacientes em tratamento hemodialítico crônico e 20.209 doadores de sangue. Dos pacientes em hemodiálise (HD), 10 (50 por cento) apresentaram anticorpos anti-HCV e em 254 doadores de sangue (1,26 por cento) o teste foi positivo. Encontrou-se uma correlaçäo estatisticamente significativa entre o tempo de tratamento hemodialítico, o número de transfusöes sanguíneas e a positividade para o anti-HCV. Sexo, idade, HbsAg, etiologia da insuficiência renal crônica, condiçöes sócio-econômico-culturais, uso de drogas endovenosas e promiscuidade sexual näo apresentaram relaçäo significativa com a presença do anti-HCV. Conclui-se que há uma elevada prevalência de anticorpos anti-HCV nos pacientes em hemodiálise crônica. A presença de infecçäo pelo vírus C parece estar associada a um prolongado tempo de tratamento hemodialítico e a um elevado número de transfusöes sanguíneas


Subject(s)
Humans , Renal Dialysis/adverse effects , Hepatitis C/etiology , Hepatitis C Antibodies/immunology
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